Bem vindo ao meu planeta!!!

Vc deve estar se perguntando pq extraterrestre...
Bem... eu me considero um extraterrestre. Isso é multilateral. Quer dizer, gosto de criar coisas que tem varios sentidos. Esse pode ter basicamente dois. 1 - Eu sou estranho. Fato. As pessoas dizem isso e eu concordo. Não sou alguem que faz o que as pessoas esperam. Não nao sou pretensioso a ponto de achar que sou surpreendente haha... sou previsivel! Mas é que... bem... so com o tempo pra saber. 2 - Eu não pretendo morar nesse planeta atual pra semrpe... Vou tirar umas ferias dele em breve. Sou forasteiro aki. Nem tanto na localização geografica, mais no genero de sociedade mesmo.
E sobre o que eu vou escrever aqui?
Um pouco de tudo. tudo mesmo. Mas acho que nao vou conseguir evitar que ele seja 80% religioso (não religião=rótulo, dogma, denominação, mas religião = re-ligação). Enfim. Bem vindo ao meu territorio virtual. Estranho e insólito, mas verdadeiro. A proposito, as vezes esqueço q tenho blog sabe? haha
Até!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Beautiful Ending

Eu ultimamente tenho sido um verdadeiro idiota no que diz respeito ao meu relacionamento com D-s.
Ontem estava deprimido e insatisfeito com minha vida. Eu queria (e ainda quero, mas com menos intensidade) estar rico, namorando muito e famoso...
Eu tava reclamando de tudo.
Hoje eu levantei e tava chovendo, a janela do quarto tava aberta e eu senti o ventinho batendo e me senti um palerma.
Aí eu resolvi pedir desculpas pro Daddy por que eu tava reclamando quase diretamente dEle.
E me sentir melhor, muito melhor.
Fiquei com uma linda musica das Barlow Girl na cabeça e ela me ajudou um pouco. É o novo single delas... ta aii o clipe legendado:

Dicas de Música: The Afters


• Joshua Havens - vocal, guitarra
• Matt Fuqua - vocal, guitarra
• Brad Wigg - guitarra, baixo, vocal

• Marc Dodd - bateria


Na medida certa. Essa é a expressão correta para o rock que a banda cristã “The Afters” faz. Não fazem um som pesado, mas também não é leve. Tem ótimos vocais, feitos por três dos membros da banda, instrumental muito bem feito e seu estilo oscila entre o alternativo e o pop, com influencias do worship e do eletrônico em algumas faixas. O primeiro álbum, “I Wish We All Could Win” de 2005 tem um estilo bem diferente do 2º, o “Never Going Back to OK” de 2008, tanto no som quanto nas letras, mas sempre mantendo a qualidade. O primeiro tem um apelo visivelmente cristão, com letras de entrega e adoração, algumas claramente, como “All that I Am” que lembra muito o estilo de adoração do worship, outras com letras mais sutis, metafóricas e líricas como o single “Beautiful Love”, que tem um som incrível. Nesse álbum nem todas as musicas ficam por conta do Joshua Havens, por exemplo, as faixas “Wait”(uma faixa tranqüila, lenta e deliciosa) e “The Way you Are”(um rock muito bem feito) tem solos vocais feitos pelo Brad Wigg e Matt Fuqua. Recentemente a banda sofreu alterações na formação.
O segundo álbum tem letras mais sutis, menos líricas e mais metafóricas, a destacar a faixa título e single, “Never Going Back to OK”, que tem um apelo de inconformidade. O estilo está com um rock mais visível e com influências e efeitos eletrônicos, visibilissimos em "We Are the Sound", com melodias marcantes como a música título, ritmos alegres como “MySpace Girl” e mais lentos como “One Moment Away”. Mas sempre com tudo na medida certa e bem trabalhado. Essa também é uma das poucas bandas cujo som não perde a qualidade quando estão ao vivo. Enfim, The Afters é um grupo que faz música com qualidade e letras com significados profundos. É só escutar e você vai ver que não é perda de tempo.

Dicas de Música: SevenGlory


Os quatro rapazes que compõem o Seven Glory são realmente talentosos. Eles fazem um som pop rock bem light, mas gostoso de se ouvir e que oscila entre músicas com melodia e ritmo bem animados e músicas mais lentas que fazem parar pra pensar. Composta por Fred Butson no vocal e na guitarra, Gabe Johannes na bateria, Caleb Johannes no baixo e JOsh Parsons na guitarra. As mensagens que a banda passa são otimistas e positivas com letras simples, mas profundas e cheias de significado, com temas que variam entre orações, declarações a Deus, entrega e principalmente sobre a proclamação do amor. O primeiro álbum, lançado em 2006, Over the Rooftops, tem faixas leves e melódicas, com mensagens mais direcionadas ao relacionamento com Deus. Destaque para o single “More Now”, que tem uma deliciosa melodia que lembra uma mistura de rock com aquelas músicas que se ouve em praias. “Really Free” tem um som mais trabalhado e melodia mais caracterizada do rock. “Over the Rooftops” é um primor e “Ever be Enough” tem uma linda melodia lenta e contagiante. O álbum de 2007, “Atmosphere”, tem musicas com o instrumental mais complexo e letras mais voltadas para filosofia de vida e do que as pessoas precisam, como amor. Sobre este ultimo tema nós temos duas músicas destaque no álbum: “Just Me” e “Let it be Love”, ambas com melodias incríveis e muito boas de se escutar. A primeira tem um som que pega mais leve com os elementos do rock, tem uma melodia tranqüilizante sem ser lenta e, sutilmente, repete a fórmula do single do álbum anterior “More Now”. “Let it be Love” por sua vez tem efeitos super trabalhados e uma letra ótima e tão contagiante quanto a melodia e o ritmo. A música título do disco também segue a mesma linha de “Let it Be Love”, porém com um som mais carregado e uma melodia mais lenta. SevenGlory é uma banda que se curte ao escutar da segunda vez pra frente, mas que possui músicas de qualidade, um vocal muito bom e um instrumental cheio de coisinhas sutis que revelam o talento dos rapazes. Vale a pena conferir.

Dicas de Música: Superchick


Eclético e originalíssimo, o Superchick é uma banda inusitada. Inicialmente formada por alguns membros da banda cristã Audio Adrenaline, outros da formação atual e as irmãs Brocks, atualmente tem 6 membros: Tricia Brocks no vocal com uma foz doce mas agressiva quando se exige, Melissa Brocks na guitarra de base e nos back vocals, Matt Dally no baixo e nos backs, Dave Ghazarian na guitarra solo, com alguns solos de tirar o fôlego, Brandon Estelle na bateria, que ele conduz com genialidade e Max Hsu nos teclados, arranjos, mixagem e produção da banda, trabalhos que ele faz com competencia. A banda faz um som cativante, contagiante e muito bem produzido que varia do Garage Rock ao R&B, passando por punk rock, pop punk, hip hop e pop eletrônico. Superchick é uma daquelas bandas que você escuta uma música deles e sabe que é deles. O vocal fica 99% por conta da Tricia, que não faz mais nada além de cantar (e talvez por isso o faça tão bem), mas Melissa é ótima back e o Matt, volta e meia, solta sua voz afinadíssima e de timbre bem exótico, mas muito bom. Boa notícia para quem ainda não conhece: o som que eles fazem, eles fazem tão bem ao vivo quanto no estúdio. Infelizmente não vemos muito disso ultimamente. A banda é cristã e tem como alvo o público jovem e adolescente, com apelo predominantemente feminino, mas que agrada a todos os sexos e todas as idades (sim... pode procurar num show da banda que você vai achar gente de todas as faixas etárias!). Suas letras, sempre com mensagens positivas, falam de sucesso, desafios, pureza, problemas da juventude e falam de Deus, sempre com apelos para ser uma pessoa de personalidade própria sem ser chato nem inescrupuloso. E eles fazem isso muito bem. Desde o primeiro álbum, lançado em 2002, “Karaoke Superstars” até o último, “Rock What You Got”, de 2008, eles apresentam músicas de qualidade indiscutível e que agrada a muitos gostos. Temos faixas leves e deliciosas de escutar com um ritmo cativante e harmonia vocal incrível, como o hit “We Live”, temos músicas pop leves e com melodias alegres e contagiantes como a primeira versão de “One Girl Revolution” ou “High School”, temos sons ritmados à la Hip Hop como “Stories (Down to the bottom)”, músicas bem ao estilo punk rock e pop punk um pouco mais pesados como “Suddenly”, “Bowling Ball”, “Hey Hey”, o battle mix de “One Girl Revolution” e o single “Cross the Line”, músicas com um rock bem relax mas visível bem ao estilo garage, influencias do Audio Adrenaline, que variam em suas melodias, o single “Barlow Girls”, “Hero”, “Anthem” ou “Rock What You Got”. “Beauty from Pain”, musica titulo de dois dos álbuns da banda, é uma linda música lenta onde predomina o piano. Com músicas nas trilhas sonoras de vários filmes hollywoodianos, o Superchick é daquelas bandas que a gente escuta incansavelmente, e que sentimos necessidade de mostrar aos amigos . Afinal, quase todo mundo gosta quando escuta. Pelo menos de uma música.

Dicas de Música : House of Heroes

House of Heroes

Composta por Tim Skipper no vocal e na guitarra, AJ Babcock no baixo, e os irmãos Jared Rigsby, guitarra/baixo e Colin Rigsby na bateria e formada no início da década de 2000, House of Heroes é uma daquelas bandas que você vicia depois de escutar três vezes. Antes conhecida como No Tagbacks, era originalmente uma banda de puro punk rock, mas sempre revelando uma influência dos estilos clássicos dos Beatles e do Queen. Atualmente a banda cristã faz um rock alternativo que mostra que seus componentes jovens também conseguem fazer um ótimo som mesmo na nova geração de pessoas guiadas pela modinha. Suas músicas têm uma fórmula irresistível de melodias bem feitas, ritmo cativante, harmonia bem empregada (que revela uma ótima combinação de instrumentos e back vocals incríveis que lembra o estilo dos Beatles) e letras inteligentes, criativas com apelos sociais, espirituais e variados como só boas bandas cristãs sabem fazer. O primeiro álbum da banda tinha o nome dela, House of Heroes e tinha músicas com um punk rock light mas sempre com contrastes de altos e baixos vertiginosos, destaque para as faixas “Buckets for Bullet Wounds”, o single “Serial Sleepers”, “Metaphor in Parethesis” e “Angels in Top Hats”. O segundo álbum, What You Want is Now, foi um tanto cansativo por apresentar ritmo parecido em todas as faixas, mas possui faixas interessantes, incluindo uma das versões da música “Mercedes Baby” e um instrumental muito bom. O álbum Say no More, lançado em 2005, é uma extensão do primeiro, com duas faixas extras e contagiantes, The Invisible Hook e You are the Judas of Cheerleading Squad. O último álbum da banda se revelou o melhor trabalho dos quatro garotos, que revelaram um talento nato para fazerem harmonia e ritmo cativante que remete ao rock clássico, mas ao mesmo tempo é algo diferente e moderno. “The end is not the end” é um disco com temática que faz alusões à guerra e tem letras sempre com fundos espirituais ou sociais. Destaque para as faixas “In the Valley of the Dying Sun”, single do album que fala sobre a dependencia do ser humano de Deus e tem um plano de fundo meio western baseado na história de Jacó, o som é incrível e harmônico, com altos e baixos que nos deixam deliciosamente desorientados dentro da melodia que possui trechos suaves e outros mais agressivos e um instrumental invejável. “Code Name: Raven” é um som mais agressivo, com instrumental muito bom e arranjos inovadores, com uma letra sobre guerra e protesto à violência, “By your Side” é a música de onde saiu o título do álbum e tem uma deliciosa melodia lenta no violão, e “If”, uma música com um ritmo animado e gostoso de ouvir, com uma letra metafórica. Recentemente, o House of Heroes lançou 2 EP’s, “The Acoustic End” com duas músicas acústicas inéditas e a versão “unplugged” de “If” e o EP “Meets the Beatles”, que tem três versões dos hits dos Beatles “Can’t Buy me Love”, “It won’t be long” e “Ob-la-di, Ob-la-da”, que mantém a qualidade original das músicas mas com a identidade do House of Heroes bem visível. Enfim, dizer que todas as músicas da banda são maravilhosas é exagero, mas garanto que vale a pena conferir o som que o House of Heroes sabe fazer com maestria e as letras que eles fazem com inteligência e profundidade cristã e social, com mensagens de paz, apelos à consciência, crescimento espiritual, usando de muitas metáforas e figuras de linguagem e muita “rebeldia santa”.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Orgulho e Pré-Conceitos

Não, esse post não tem nada a ver com o livro nem com o filme.... é mais sobre uma pergunta que me fizeram certa vez. Qual é o maior pecado do ser humano?
Essa pergunta já foi feita a muitas pessoas, e provavelmente a maioria delas respondeu algo como matar, roubar, ou mesmo o único que D-s não pode perdoar, contra o Espírito Santo (que é assunto pra um futuro post). Mas isso são pré-conceito.
Eu digo, e com bases e corroborações, que é o orgulho.
O orgulho é o maior, pior e mais destrutivo pecado do ser humano. E quase todos os seres humanos da face da Terra cometem esse pecado.
É o pecado mais natural da natureza pecaminosa e é o que carrega para todos os outros. Por que nenhum orgulhoso deixa D-s trabalhar em seu coração. Nenhum orgulhoso tem humildade para se render a Jesus. e Isso é a ruina da humanidade.

Vemos isso nas tentativas quase obssessivas de os seres humanos provarem que evoluiram sozinhos, sem ajuda de um ser maior. Não admitem servir alguém maior que eles e acabam negando a existência de algo maior que o ser humano. Ou mesmo tentam fazer o que D-s quer sem ajuda dEle.
É muita pretensão. Muito ORGULHO.

Você já pensou em abandonar todos os seus pré-conceitos, ou mesmo seus pós-conceitos, abandonar tudo o que aprendeu e deixar D-s agir em sua vida? Eu já... e toda vez que deixo isso ser real na minha vida, eu vivo feliz...

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Crianças


Hoje é dia das crianças. Ia postar algo a respeito.... mas eu lembrei de um post antigo que vale a pena relembrar hoje, que é o "Jesus, Peter Pan e o Capitão Gancho" ...vc ja sabe onde clicar se quiser ler. É sobre crianças e o q nós podemos aprender com elas.... segundo Jesus...

Ladies



Esses dias fui conversar com meu amigo Paul no msn e ele me chamou de 'senhorito' e eu falei que preferia que me chamasse de Lord... então ele disse que Lord é apenas um. O resto é Lady.

Eu não entendi a princípio e então saquei.
Todo mundo é Lady... Lady do Lord Master Ofuniverse


não entendeu? =/

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Resumão de Conceitos e Desconceitos da Minha Crença

Eu costumo ser muito crítico, cético e questionador. Isso desde os 16 anos.
Antes disso eu apenas seguia a religião dos meus pais. Depois disso eu passei a questionar.
Questionar é uma coisa incrível, inteligente e muito, muito perigosa. Mas eu gosto disso.
A primeira coisa: A existência de D-s. Eu poderia apresentar mil razões, evidencias e motivos científicos, químicos, físicos, biológicos, arqueológicos, antropológicos, matemáticos, filosóficos e históricos para provar que é impossível um Universo como o nosso existir sem um D-s. Mas minha crença e minha fé nele não se baseiam nisso. Até por que D-s é muito maior do que essas coisas. Como eu disse no meu perfil do orkut, não acredito em nada que não possa experimentar (não acredito na Juliana Paes por exemplo), portanto, se acredito em D-s é por que já o experimentei, e considero dogmáticos e sem razão os que não acreditam nele sem tentar experimenta-lo.
Acredito num D-s pessoal e presente por que eu não só o experimentei, como eu(mesmo sem vê-lo) converso com ele e ele me responde, sei que parece loucura, mas sinto muito, a loucura divina é mais sábia que a sabedoria dos homens.
Não acredito que Deus é um cara grande de barbas brancas que brinca de bonecas com a gente. D-s é alguém muito, muito sábio, grande e incompreensível para nossas mentes limitadas.
Deus é um paizão maneiro, conto tudo pra ele e por que confio nele, deixo-o tomar as decisões por mim, e não querendo ser pretensioso, isso sempre dá certo.
Isso parece coisa de fanático religioso ou louco. Mas é verdade e é a melhor experiência do mundo. Isso eu posso afirmar. Ao contrario de muitas pessoas me sinto pleno e realizado confiando a D-s minha vida, tenho objetivos bem definidos, projetos, e ambições, tudo nesse D-s incrível que além de Pai é consultor.
Não acredito num D-s preso a preceitos, regras, paredes de templos e nomes de instituições. Acredito num D-s livre e grande que se limita para nos alcançar. E todo o resto das minhas crenças se baseia nisso.
Minha religião não é uma instituição, é um relacionamento.
Acredito na Bíblia e assim como anteriormente, poderia apresentar inúmeras razões e evidências de que ela é verdadeira e sua essência não foi alterada nem no concilio de nicéia, com ciência, historia, arqueologia e profecias cumpridas. Mas eu só digo que, como leitor, a Bíblia é o livro mais bem escrito da história. É uma linha histórica e filosófica consistente que interliga histórias de pessoas separadas por séculos de maneiras surpreendentes e extremamente verossímeis. Como estudioso dela te garanto que se vc achou alguma discrepância, eu te garanto: ou sua bíblia foi alterada ultimamente ou vc tem sérios problemas de interpretação.
Como pessoa em busca da felicidade, eu te afirmo que a bíblia é o mais completo manual de vida, que se vc ler o mesmo verso todo dia, todo dia vc vai vê-lo de maneira diferente. É um livro maleável de acordo com suas experiências mas inflexível quanto a Verdade.
A propósito. Jesus é a verdade. Qualquer outra coisa é mentira.
Como disse Voltaire: se D-s não existisse ele precisaria ser inventado.
Você, por mais que não acredite em D-s precisa dele... E precisa dEle mais do que vc imagina.
Parafraseando uma musica do Caedmon’s Call: Darwin pode não concordar comigo, não sei, Freud quer explicar minha cabeça, Nietzche diz que D-s morreu e Marx quer receitar uma droga que ele diz que eu preciso, continuo sem saber, tudo o que eu sei é que eu fui transformado por um poder acima da compreensão humana, e que aconteceram coisas na minha vida alem da compreensão humana. E eu posso garantir que é verdadeiro.